Ao analisarmos algumas passagens da Bíblia, vemos muitos relatos onde estas foram escritas, mostrando que a geografia dos países, (ou Bíblica em questão), nos dá uma linha de raciocínio a modo claro para sua interpretação.
É muito importante o estudo geográfico da Bíblia, pois de cada país podemos extrair, por exemplo: A sua localização geográfica, língua de origem (observar se o mesmo dialeto ainda existe, ou hoje já se fala em outra língua diferentemente da época em que a Bíblia foi escrita) – Caso o país ainda exista, as características físicas e históricas, sem esquecer também das (os) grandes personalidades que passaram pelo período em questão estudado.
Este modo de estudo nos dá um auxílio de visão também espiritual, tendo como exemplo principal o país do Egito, embora fosse uma das civilizações mais importante do oriente médio, para o estudo Bíblico também, concentrando sua narrativa nos cinco primeiros livros. Pois a nação de Israel viveu ali de modo pacifico até a morte de José, depois disto sendo escravizada e por fim libertada por Moisés e como esta civilização influenciava o povo de Deus (os judeus) em alguns dos seus fracassos espirituais. (Gn. 46 a Êx. 19).
Outro ponto importante para destacar é a sobrevivência (existência) de alguns países, ou mudança de nome como, por exemplo, a Pérsia que também teve grande participação nos escritos Bíblicos, que hoje se chama Irã.
Não deixando de comentar a riqueza de detalhes e informações que a Palestina dispõe para interpretarmos corretamente as passagens Bíblicas, e sua imensidão de recursos naturais que nos dão maior clareza a respeito do texto estudado como, por exemplo: suas planícies, seus vales, montes, rios e mares que onde ainda hoje desperta o interesse do turismo cristão para pessoas verem os locais “ditos sagrados” por onde discorreu os últimos e maiores eventos Bíblicos, sobre o nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo.
Por: Gilvan Barreto Santos
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