"Antes de procurar entender a influência do luxo sobre as decisões que tomamos, o professor Roy Chua estudou as diferenças de liderança e gestão no ambiente empresarial dos Estados Unidos e da China. Foi quando percebeu que uma reunião feita numa sala modesta pode levar a conclusões distintas daquelas a que o mesmo grupo de pessoas chegaria se estivesse rodeado de telões de plasma e pisando sobre mármore. “Talvez limitar os excessos e luxos corporativos possa ser um passo à frente para que os executivos se comportem de forma mais responsável”, afirma." (Fonte: revistaepoca.globo.com)
Já não bastasse as advertências contidas na própria Bíblia sobre o perigo das riquezas e da busca por uma vida banhada ao luxo, agora a própria ciência confirma os fatos.
Será que os profetas da Teologia da Prosperidade e da Vitória Financeira vão continuar insistindo na "mensagem da cruz de ouro" e do "paraíso aqui e agora"?
Já não bastasse as advertências contidas na própria Bíblia sobre o perigo das riquezas e da busca por uma vida banhada ao luxo, agora a própria ciência confirma os fatos.
Será que os profetas da Teologia da Prosperidade e da Vitória Financeira vão continuar insistindo na "mensagem da cruz de ouro" e do "paraíso aqui e agora"?
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