A primeira votação polêmica da Câmara Federal aconteceu na quarta-feira, dia 16, onde os parlamentares votaram sobre o valor para o salário mínimo, a maioria dos deputados evangélicos votou contra a proposta do mínimo passar para R$560, aprovando o aumento para R$545.
Os R$ 560 eram defendidos pelo DEM e pelas centrais sindicais, em especial pelo presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). A emenda de R$ 560 foi derrotada por votos 361 votos contra, sendo que apenas 120 votaram a favor, além de 11 abstenções, totalizando 492 votantes.
Dos evangélicos, foram 55 votos contra o aumento para R$560, contra 11 a favor enquanto dois se abstiveram e alguns poucos estavam ausentes da sessão. Esse resultado favoreceu o Governo de Dilma Rousseff que defendia o valor do mínimo para R$545.
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